As fraturas da diáfise do úmero podem ocorrer por trauma direto (ex: pancada direta sobre o braço), ou por trauma indireto com torção do braço, ocorrida em atividades como queda de braço, agressões e alguns esportes.
A fratura da diáfise pode causar a lesão do nervo radial , responsável pelo movimento de elevação do punho e dos dedos, levando a um quadro de paralisia da mão (posição de "mão caída"). Na maioria dos casos, ocorre recuperação espontânea do movimento do punho após alguns meses da lesão.
Fraturas com pouco desvio e bom alinhamento ósseo podem ser tratadas de forma não cirúrgica. Inicialmente é colocado um gesso denominado "pinça de confeiteiro" que engloba o braço desde a região axilar, passando pelo cotovelo, chegando até a região lateral do ombro. Após algumas semanas, o gesso é trocado por uma órtese removível de plástico, que deve ser mantida até a consolidação final da fratura, que em geral ocorre entre 12 e 16 semanas.
Fraturas com desvio significativo são preferencialmente tratadas com cirurgia. As técnicas mais utilizadas são a fixação com placas e parafusos ou com haste intramedular. Em ambas, é possível utilizar técnica minimamente invasiva, sem abertura do foco de fratura, utilizando radiografias dinâmicas (fluoroscopia) para redução da fratura e colocação dos implantes. O tratamento cirúrgico permite retorno precoce da movimentação do braço e promove consolidação completa da fratura na maioria dos casos.
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