O úmero é o osso que dá suporte ao braço e se estende da articulação do ombro até o cotovelo. A fratura do úmero pode ocorrer em sua porção superior próximo ao ombro (proximal), em sua porção média no braço (diáfise), ou em sua porção inferior próximo ao cotovelo (distal).
As fraturas proximais do úmero ocorrem principalmente em quedas da própria altura e são mais comuns em pacientes mais velhos, com algum grau de osteoporose. Jovens com traumas de maior energia ou que sofrem deslocamento do ombro (luxação) também estão suscetíveis. As fraturas da diáfise e na região do cotovelo ocorrem em traumatismos de maior energia, como acidentes automobilísticos e quedas de alturas.
O diagnóstico é realizado clinicamente e com radiografias. É importante a avaliação da função neurológica da mão, pois pode haver lesões relacionadas à fratura. O tratamento depende da região acometida e do grau de desvio. Fraturas proximais são tratadas, muitas vezes, de forma não-cirúrgica, com a utilização de tipoia, seguida de fisioterapia.
A cirurgia para fixação do úmero é indicada nas fraturas com desvio significativo. As características dos pacientes também influenciam na indicação cirúrgica. Pacientes mais jovens e/ou com alta demanda física são submetidos mais frequentemente ao tratamento cirúrgico. A fixação com placas específicas para a região fraturada é o método mais utilizado.
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